Ela estava sozinha em casa, sua mãe tinha acabado de sair para o serviço e como de costume logo depois do almoço ele foi tirar um cochilo. A campanhinha começou tocar antes que a garota cai-se no sono, ela se levantou e foi direto para a porta, onde algum apressadinho teria esquecido a chave, ela pegou na maçaneta da porta e rodou a chave o mais rápido que podia, a porta se abriu e seu padrasto entrou cambaleando para dentro da casa, logo depois caiu no chão da sala.
A garota estava assustada com a cena, seu padrasto bêbado, jogado no chão como um cachorro, coisa que ela nunca tinha visto. Ele se levantou e saiu rumo ao banheiro, depois de alguns minutos voltou para a sala onde a garota estava assistindo televisão, agora enrolado em uma toalha, ele se sentou ao lado dela no sofá e começou a olhar para a TV.
Passado uns 15 minutos, ele chegou mais perto da garota, ela se espremeu no canto do sofá, para tentar se livra do cheiro de cachaça, ele percebeu e chegou mais perto da garota que se espremia mais ainda no canto do sofá.
- De que esta com medo? – ele disse, enquanto colocava a mão na perna da garota.
- Você precisa dormi – disse a garota assustada, tentando tirar a mão do seu padrasto de suas pernas.
- Não quero dormi agora, pra falar a verdade, preciso me diverti – agora ele apertava com mais força as coxas da garota – Você e tão gostosa.
- Isso não tem graça, tenho trabalho da escola pra fazer vou para o meu quarto – a garota agora tremia.
Ele colocou a mão direita no pescoço da garota, na tentativa de segura-la, sua mão esquerda acariciando seu pênis, ela esperneava tentado se livra daquele homem imundo, que deitava por cima do seu corpo. Ela gritou, seu padrasto se afastou um pouco e ela se levantou é foi rumo ao seu quarto, mais antes que chegasse ao corredor sentiu uma força lhe puxar para trás. Seu padrasto puxou seu cabelo o que fez com que ela gritasse de dor, más seu grito foi abafado por uma mão que agora apertava sua boca.
- Vem cá vagabunda, você e igual a sua mãe, uma puta – ele puxava o cabelo da garota, enquanto tentava beijar sua boca.
- Tio, por favor, por favor, me deixa sair! – ela engasgou.
De repente seu padrasto deixou a toalha cair, e encostou seu pinto no corpo da garota, um calafrio enorme tomou de conta da garota. Ela nunca tinha transado é só pretendia perder sua virgindade depois de casar. Derrepente seu padrasto lhe jogou no chão, e com uma força brusca arrancou sua blusa, no mesmo instante começou a passar sua língua em seus seios , sua mão foi acariciando sua barriga.
A garota estava em crise não tinha palavras, não conseguia gritar, se mexer, ou qualquer coisa do gênero, ela estava lutando contra seus pensamentos, os pensamentos que naquele momento lhe atormentava mais que seu padrasto tirando sua saia, tinha nojo daquele homem que viveu 13 anos com ela, quase toda a sua vida já que ela tinha somente 15 anos.
Uma mão novamente tampava sua boca, a dor voltou agora mais forte que antes, uma dor que não era por causa de um puxão de cabelo, e sim por que seu padrasto tinha acabado de penetra seu pênis em sua vagina fazendo com que sagrasse é tirando assim a sua virgindade. Ela tentou fechar as pernas, na tentativa de fazer a dor sumir mais não adiantava, ela estava fraca sem forças para lutar contra aquele homem que se movimentava em cima dela, que fazia sexo com ela, sem o seu consentimento. Então fechou os olhos e tentou imaginar fazendo sexo com a pessoa amada, más seus pensamentos e os xingamentos que ela escutava atrapalhavam sua imaginação.
Seu padrasto fez sexo com ela durante 45 minutos, depois de se divertir as custa da garota se levantou e saiu novamente para o banheiro, agora pra banhar e tirar todo o sangue de seu pênis imundo.
Horas depois ele apareceu novamente na sala todo arrumado, a menina ainda estirada no chão, sangrando. Ele pegou as chaves e saiu trancando a porta pelo lado de fora e deixando a menina sozinha sangrando no chão da sala.
Por:(Rickee369)
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